A
divulgação de um calendário que reproduz imagens consideradas ícones do cristianismo
com travestis compondo cenas como a do quadro “A Santa Ceia”, de Leonardo Da
Vinci, está gerando polêmica.
Segundo o deputado estadual pelo Ceará, Fernando Hugo
(PSDB-CE), a produção do calendário contaria com recursos públicos,
provenientes da prefeitura de Fortaleza, capital do estado, de acordo com
informações do jornal “O Estado de São Paulo”.
O deputado ressaltou que iria pedir investigação do
Ministério Público sobre o envolvimento da prefeitura, não por ser contra os
homossexuais, mas por ser “contra a prefeitura gastar dinheiro com este
material, que é improdutivo, irresponsável e insano”.
A "Criação de Adão"
Porém o deputado estadual Antonio Carlos (PT) afirmou
entender que a polêmica em torno do calendário é “exagerada”, e defendeu a
publicação: “O calendário não traz nada demais. Ele apenas foca no respeito à
diversidade sexual”, minimiou.
Entre as obras retratadas pelo calendário estão obras de
Michelangelo, como por exemplo, a famosa tela “A criação de Adão” e a escultura
Pietá.
Pietá
No Twitter, o pastor e deputado federal Marco Feliciano
(PSC-SP) afirmou que iria investigar se havia envolvimento de dinheiro público
na produção “dessa aberração de calendário”. O pastor mostrou-se indignado com a imagem que parodia a
pintura “A Santa Ceia” que mostra artefatos de transfiguração homossexual, como
perucas e maquiagem, no lugar do pão e do vinho. “Se tem dinheiro público, não
vai ficar assim”, afirmou Feliciano.
Fonte: Gospel+
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O que eu acho muito incoerente da parte dos homossexuais (pelo menos de uma parte deles), é que eles exigem respeito, exigem direitos, abrem o berreiro quando se sentem discriminados ou marginalizados, mas vez ou outra, certos grupos GLBT apresentam coisas dessa natureza, demonstrando uma total falta de respeito com a fé de tantos.
Isso é algo que deve ser repreendido tanto quanto a violência que eles sofrem de determinados grupos homofóbicos. Mas isto é certo: Se eles querem respeito e direitos, devem também respeitar os direitos e crenças alheias. Depois sofrem com as consequências e vêm a público pagar de perseguidos.
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