A história do Livro do Êxodo diz que os judeus estavam fugindo do Egito, liderados por Moisés, e com o exército do Faraó em seu encalço. Moisés ergue seu cajado e divide o Mar Vermelho, para que os judeus pudessem passar pelo meio das águas. Quando o exército do faraó tenta perseguí-los, a água do mar cai sobre os soldados, fazendo com que os judeus ficassem a salvo (Ex 14.15-31).
Agora simulações feitas por cientistas americanos mostram que uma espécie de ponte poderia ter sido aberta em um determinado local do Mar Vermelho, ajudando os judeus a atravessarem as águas em segurança.
As pesquisas mostram que um vento leste forte poderia ter empurrado a água para um local onde um rio desaguava em uma lagoa. Com a água sendo empurrada para dois lados (para o natural e pelo vento leste) uma ponte seria aberta e pessoas poderiam atravessar em segurança. Assim que o vento parasse, a água voltaria ao seu lugar original.
Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo.
Outros cientistas já tentaram explicar esse milagre de Moisés. Outra hipótese levantada é de que um tsunami tenha feito as águas se retraírem e voltarem rapidamente, mas nada foi comprovado.
fontes: http://hypescience.com/o-mar-vermelho-pode-ter-sido-dividido-pelo-vento/ e http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-11383620
As Escrituras Sagradas afirmam em Êxodo 14.21: "Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, e o SENHOR, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez retirar-se o mar, que se tornou terra seca, e as águas foram divididas". Ou seja, o vento "exigido" pelo Dr. Drews aconteceu. O milagre não foi de Moisés, mas do Senhor nosso Deus.
Parece que no afã de tentar refutar a Bíblia, alguns cientistas estão chegando a conclusão de que os seus relatos são, de fato, verdadeiros. Isso pode até proporcionar um conforto maior à nossa fé, mas nunca se tornar uma base para ela. O cristão não vive por aquilo que vê, mas por aquilo em que acredita, independente se a ciência venha a provar ou não.
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